Até o momento, a
explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica
é baseada na teoria da Grande Explosão, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na
teoria da relatividade do físico Albert
Einstein e nos estudos dos astrônomos Edwin
Hubble e Milton Humason , os quais demonstraram que o
universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as
galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam
estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.
O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia,
criando o espaço-tempo.
Até então, havia uma
mistura de partículas subatômica que se moviam em todos os sentidos com
velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e
nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como
hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do
universo.
Ao expandir-se, o
universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja
e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação
luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos
elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1
bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir
dando origem às galáxias.
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